Brasil e Alemanha construíram uma torre de observação no coração da floresta Amazônia, considerada a maior torre de pesquisa do mundo, com 325 metros de altura.
Brasil e Alemanha construíram uma torre de observação no coração da floresta Amazônia, considerada a maior torre de pesquisa do mundo, com 325 metros de altura.
Batizada como Torre Atto, a torre servirá para observação de mudanças climáticas na região. O nome Atto é a sigla de abreviação do inglês para (Amazon Tall Tower Observatory).
A maior torre de pesquisa do mundo é resultado de uma parceria entre Brasil e Alemanha, que investiram 8,4 milhões de Euros no observatório.
O local escolhido foi a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus, escolhido após uma série de estudos em conjunto com o Instituto Max Planck, da Alemanha, e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
O objetivo da torre é medir os impactos das mudanças climáticas globais nas florestas de terra firme da Amazônia, medindo a interação da floresta com a atmosfera, química da atmosfera, como trocas gasosas, reações químicas e aerossóis, processos de transporte de massa e energia na camada limite da atmosfera.
A Torre Atto foi a primeira do tipo na América do Sul, quatro vezes mais alta do que outra torre de observação do Inpa, que tem 80 metros.
A torre funcionará ininterruptamente, e terá vida útil estimada entre 20 e 30 anos, onde também estão previstas quatro torres menores à sua volta, com 80 metros de altura, dando auxilio na obtenção de dados da torre principal.
A maior torre de pesquisa do mundo, que tem altura equivalente a um prédio de 80 andares foi concluída em 2015, após um ano de construção. Já está em operação, mas a previsão para que esteja totalmente equipada, é somente para 2017.
Assista ao vídeo da Torre Atto
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A maior torre de pesquisa do mundo é resultado de uma parceria entre Brasil e Alemanha, que investiram 8,4 milhões de Euros no observatório.
O local escolhido foi a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã, a 247 quilômetros de Manaus, escolhido após uma série de estudos em conjunto com o Instituto Max Planck, da Alemanha, e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
O objetivo da torre é medir os impactos das mudanças climáticas globais nas florestas de terra firme da Amazônia, medindo a interação da floresta com a atmosfera, química da atmosfera, como trocas gasosas, reações químicas e aerossóis, processos de transporte de massa e energia na camada limite da atmosfera.
A Torre Atto foi a primeira do tipo na América do Sul, quatro vezes mais alta do que outra torre de observação do Inpa, que tem 80 metros.
A torre funcionará ininterruptamente, e terá vida útil estimada entre 20 e 30 anos, onde também estão previstas quatro torres menores à sua volta, com 80 metros de altura, dando auxilio na obtenção de dados da torre principal.
A maior torre de pesquisa do mundo, que tem altura equivalente a um prédio de 80 andares foi concluída em 2015, após um ano de construção. Já está em operação, mas a previsão para que esteja totalmente equipada, é somente para 2017.
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