O Ojos del Salado é um estratovulcão com 6.893 metros de altitude, considerado o mais alto vulcão do mundo. É também a segunda mais alta mon...
O Ojos del Salado é um estratovulcão com 6.893 metros de altitude, considerado o mais alto vulcão do mundo. É também a segunda mais alta montanha da América do Sul.
Está localizado numa região bastante selvagem, deserta e muito pouco explorada da fronteira entre Argentina e Chile, 600 km ao norte do Aconcágua, no início do Deserto do Atacama.
É considerado um vulcão inativo. Estudos recentes dizem que a sua última erupção ocorreu há aproximadamente 1.300 anos. Porém na sua cratera, ainda existe fumarolas e no seu entorno existem diversas termas aquecidas pelo seu calor. Próximo ao cume, há ocorrência de neve em pleno verão.
O Ojos del Salado está exatamente na fronteira entre Argentina e o Chile e pode ser escalado de ambos os lados. No lado chileno a burocracia é maior, mas dá para ir até bem alto em um 4x4, dormir em abrigos, e subir pela face mais fácil da montanha para atingir o verdadeiro cume.
O cume do Ojos del Salado foi atingido pela primeira vez em 26 de Fevereiro de 1937, pelos poloneses; Jan Alfred Szczepański e Justyn Wojsznis. A cidade mais próxima do Ojos del Salado é Copiapó, a 280km de sua base. É nesta cidade que deve ser solicitada a autorização para escalada e feitas as últimas compras, depois não existe mais nenhum apoio.
Existem 3 acampamentos base: Laguna Verde (4.300 m) onde existe um refúgio de montanha e durante a estação de verão tem um guia que presta informações básicas, junto a uma fonte termal com águas com mais de 40 graus. O segundo acampamento (5.200 m), também dispõe de um pequeno refúgio com um guia durante a estação de verão e último é Tejos (5.750 m), que dispõe de duas beliches e pode ser usado por quem chegar lá, desde que exista vaga.
A ascensão ao cume é bastante difícil, indicada a quem possui experiência prévia e equipamento especial; apesar da condição quente do deserto, desde o seu acampamento base em Laguna Verde, faz bastante frio e o ar é rarefeito, no terceiro e último acampamento, Tejos (5.750 m) é comum temperaturas de 15 a 20 graus negativos em pleno verão.
Localização por satélite
Exibir mapa ampliado
Está localizado numa região bastante selvagem, deserta e muito pouco explorada da fronteira entre Argentina e Chile, 600 km ao norte do Aconcágua, no início do Deserto do Atacama.
É considerado um vulcão inativo. Estudos recentes dizem que a sua última erupção ocorreu há aproximadamente 1.300 anos. Porém na sua cratera, ainda existe fumarolas e no seu entorno existem diversas termas aquecidas pelo seu calor. Próximo ao cume, há ocorrência de neve em pleno verão.
O Ojos del Salado está exatamente na fronteira entre Argentina e o Chile e pode ser escalado de ambos os lados. No lado chileno a burocracia é maior, mas dá para ir até bem alto em um 4x4, dormir em abrigos, e subir pela face mais fácil da montanha para atingir o verdadeiro cume.
O cume do Ojos del Salado foi atingido pela primeira vez em 26 de Fevereiro de 1937, pelos poloneses; Jan Alfred Szczepański e Justyn Wojsznis. A cidade mais próxima do Ojos del Salado é Copiapó, a 280km de sua base. É nesta cidade que deve ser solicitada a autorização para escalada e feitas as últimas compras, depois não existe mais nenhum apoio.
Existem 3 acampamentos base: Laguna Verde (4.300 m) onde existe um refúgio de montanha e durante a estação de verão tem um guia que presta informações básicas, junto a uma fonte termal com águas com mais de 40 graus. O segundo acampamento (5.200 m), também dispõe de um pequeno refúgio com um guia durante a estação de verão e último é Tejos (5.750 m), que dispõe de duas beliches e pode ser usado por quem chegar lá, desde que exista vaga.
A ascensão ao cume é bastante difícil, indicada a quem possui experiência prévia e equipamento especial; apesar da condição quente do deserto, desde o seu acampamento base em Laguna Verde, faz bastante frio e o ar é rarefeito, no terceiro e último acampamento, Tejos (5.750 m) é comum temperaturas de 15 a 20 graus negativos em pleno verão.
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